sexta-feira, 25 de junho de 2010

PRODUÇÃO DE TEXTO NA APRENDIZAGEM

Esta tarefa escolar proposta nesta disciplina é um exercício de produção de texto, cujo objetivo é estimular os futuros docentes a melhorar suas habilidades na transmissão de conhecimento pela forma mais antiga da humanidade depois da fala.

Todo curso, principalmente os da base da educação, devem enfatizar e estimular os alunos a produzirem textos. Produzir texto, fazendo narrativa de um fato ou descrevendo um objeto fará o aluno desenvolver sua capacidade de transferir idéias em palavra escrita. Além do que, quando falamos o pensamento é instantâneo, já na produção de texto o aluno tem tempo para corrigir sua expressão escrita, pode também escolher palavras mais apropriadas para transmitir o seu pensamento. Na produção de texto o aluno passará a dominar a arte de escrever, desenvolvendo a habilidade de resumir ou sintetizar um livro, um filme, um evento, bem como poderá ampliar o mesmo evento através da habilidade em analisar, fragmentando-o e explicando os fatos ou objetos por etapas.










Assim, as evidências pedagógicas mostram que estimular os alunos a produzirem textos, sem cópias (muito comum nesta época de internet) é um ótimo método de aprendizagem, onde o aluno vai aprender a transmitir seus pensamentos e se expressar de forma mais clara.

DENOTAÇÃO E CONOTAÇÃO

Denotação
Consultando o dicionário Houaiss, encontramos para a palavra jóia as seguintes definições:
1 objeto de metal precioso finamente trabalhado, em que muitas vezes se engastam pedras preciosas, pérolas etc. ou a que é aplicado esmalte, us. como acessório de vestuário, adorno de cabeça, pescoço, orelhas, braços, dedos etc.
2 Pedra preciosa de grande valor.
3 p. ext. qualquer objeto caro e trabalhado com arte (estatueta, relógio, cofre, vaso etc).
As definições são claras, precisas. Todas giram em torno de um objeto de valor. A partir dessas definições, podemos criar frases com muita segurança.
Ex.: Essa jóia em seu pescoço está há várias gerações em nossa família.
O rubi é uma jóia que encanta meus olhos.
Aquele vaso, provavelmente chinês, é uma jóia de raro acabamento.
A palavra jóia, presente nas três frases citadas, foi empregada em seus sentidos reais, primitivos. A isso se dá o nome de denotação.









II) Conotação
Voltando ao dicionário citado, encontramos na seqüência da leitura o seguinte:
4 fig. pessoa ou coisa muito boa e querida (sua sobrinha é uma jóia.)
O próprio dicionarista nos dá um exemplo. Vejamos outras frases abaixo.
Ela é uma jóia de menina.
Que jóia esse cachorrinho!
Minha irmã se tornou uma jóia muito especial.
Observe que, em todas as frases, a palavra jóia extrapolou o sentido original de objeto caro. Ela está se referindo a pessoas e animais, que, na realidade, não podem ser jóias, se levarmos em conta o sentido denotativo do termo. Há uma comparação implícita em cada frase: bonito ou bonita como uma jóia. Dizemos então que se trata de conotação.
Vamos comparar as duas frases abaixo:
Comi uma fruta deliciosa.
Ela escreveu uma frase deliciosa.
Na primeira, o adjetivo deliciosa está empregado denotativamente, pois indica o gosto agradável da fruta; trata-se do sentido real do termo. Na segunda, o adjetivo não pode ser entendido “ao pé da letra”, uma vez que frase não tem gosto, não tem sabor. É um emprego especial, estilístico da palavra deliciosa. Assim, ela está usada conotativamente.
Muitas vezes, as perguntas de interpretação se voltam para o emprego denotativo ou conotativo dos vocábulos. E mais: o entendimento global do texto pode depender disso. Leia-o, pois, com atenção. A leitura atenta é tudo.

INTERPRETACCIÓN SEGUNDO NUESTRO TIEMPO

Yo no concuerdo con la manera de interpretación de Cesaria Angela donde lo que importa es la unificación de la Biblia con la “realidad de hoy”. La palabra de Dios fue escrita para todo los tiempos. La autora dice que en el momento de la redacción es NIVEL TEOLÓGICO. La manera de interpretación abajo es falsa y se basa en el humanismo como dije el texto abajo; “Consiste en analizar la realidad en el texto a partir de cuatro aspectos básicos de la vida humana: económico, social, político e ideológico ("los cuatro lados").” La Biblia debe ser traducida según Dios y no según la vida humana.








¿Qué es la Lectura pastoral de la Biblia?
1. Objetivo
Marchand y Mizzotti (2002) dicen que la lectura pastoral de la Biblia tiene como principal objetivo dirigir la lectura ‘pastoral’ hacia el acompañamiento necesario para que la lectura ‘comunitaria’ de la Palabra sea una lectura correcta y fiel. En otras palabras, que los lectores de las comunidades cristianas interpreten correctamente y fielmente la Biblia.
2. Importancia y Metodología
Entre los aspectos que resaltan la lectura pastoral de la Biblia Marchand y Mizzotti (2002) destacan lo siguiente:
o Ofrece un instrumento que permite evitar lecturas subjetivista, distorsionadas y manipuladas.
o La pastoral es a nivel ‘popular’ especialmente en ambientes urbano-marginales y rurales.
o Dirigido a todo agente pastoral que, en estos contextos, busca escuchar comunitariamente la Palabra de Dios.
El método propuesto por Marchand y Mizzotti (2002), no es el único, solo es un método, una sugerencia un aporte; este consiste de siete pasos los cuales tienen como finalidad organizar la interpretación de la Biblia:
1. Partir de la realidad de hoy
Estudiar y profundizar los aspectos de nuestra realidad que deben ser especialmente iluminados para la Palabra de dios que leeremos.
o Una breve explicación vincula el tema de la reunión a la realidad de hoy, introduciendo preguntas sencillas que ayuden a unir realidad y Biblia.
o Esa parte de la reflexión en grupo dejará un espacio para la oración a partir de lo que se vive.
1. Conocer el texto (nivel literario)
Consiste en buscar entender el contenido del texto, sus personajes, sus historias y sus intenciones.
2. Contexto redaccional
Se trata de relacionar el texto con la comunidad que lo redacta y con la finalidad del pueblo de la época de composición
3. Contexto histórico del hecho
Consiste en analizar la realidad en el texto a partir de cuatro aspectos básicos de la vida humana: económico, social, político e ideológico ("los cuatro lados").
4. Mensaje de Dios para el tiempo del hecho (nivel teológico)
Descubrir en el texto cómo la comunidad de fe del tiempo del hecho narrado interpreta la realidad que está viviendo y reconoce en ella a "Dios que le habla".
5. Mensaje de Dios para el tiempo de la redacción (nivel teológico)
Aclarar cómo el mensaje teológico descubierto en el hecho descrito por el texto es re-leído por una comunidad que vive en una realidad posterior y diferente.
6. Celebrar a Dios que habla hoy
Significa recuperar para el presente la memoria de la acción liberadora de Dios en el pasado, y renovar el propio compromiso de fe.
Ampliar un puente entre el estudio de la Palabra de Dios y la realidad circundante, de manera que la celebración se vuelve transformadora de los creyentes que celebran la Palabra.
Expresar y sintetizar el compromiso al que nos llevó el estudio del texto sagrado, mediante un símbolo, ofrenda, cantos, salmos, etc.
Encontrar una frase o versículo del texto elegido que resume el mensaje que hemos descubierto, vivido y asumido por todos.
La celebración de la Palabra es el punto alto de cada reunión. Es el momento en que el grupo debe ser más personal, más situado y más creativo.

Presentación General a la Biblia. I semestre
Prof. Rebeca Cabrera
Elaborado y enviado por
Cesaria Angela Lubes Colella

GÉNEROS LITERARIOS BÍBLICOS

El texto abajo alista libros apócrifos (Sabiduría, Eclesiástico, Judit por se tratar de autora católica. Pero los géneros descritos son compatibles con las Escrituras Sagradas.

1. Concepto
Según Salvador Muñoz citado en la enciclopedia en línea, los géneros literarios son los elementos de determinada intencionalidad global que abarque una parte o toda una obra, y en consiguiente el empleo de una forma literaria consagrada como propia del que habla o escribe con esa determinada intención.
2. Tipos de géneros literarios bíblicos
Muñoz propone los siguientes géneros para la Biblia:
o Géneros jurídicos: V. gr. Decálogo: Ex 20, 2-17; De la alianza: Ex 20, 22-23; Ritual o decálogo cultural Ex 34, 11.; Deuteronómico: Dt 12-26; De santidad: Lev 17-26; Sacerdotal: El pacto, El midras halakia, El Rib o debate forense.
o Géneros proféticos: V. gr. Habacuc; Miqueas; Sofonías.
o Géneros Apocalípticos: V. gr. Antiguo testamento: Zacarías, Daniel; nuevo testamento: Apocalipsis.
o Géneros Poéticos: V. gr. Salmos; El cantar de los cantares.
o Géneros sapienciales: V. gr. Proverbios; Eclesiásticos; Job; Sabiduría.
o Géneros evangélicos: V. gr. Discurso apologéticos; Inventivas; Predicciones escatológicas; Enseñanzas parabólicas.
o Género epistolar
o Género histórico: V. gr. Judit; Ester; Reyes.
Presentación General a la Biblia. I semestre
Prof. Rebeca Cabrera
Elaborado y enviado por
Cesaria Angela Lubes Colella

segunda-feira, 7 de junho de 2010

PARA INTERPRETAR BEM

Recebi de uma professora Universitária esta matéria via e-mail, não sei quem é o autor do texto, quando souber darei os devidos créditos, mas o texto é bom, e nos ensinar a fazer algumas observações ao interpretar um documento:



I) Para interpretar bem
Todos têm dificuldades com interpretação de textos. Importante é enfrentar o problema e, com segurança, progredir. Aliás, progredir muito. Leia com atenção os itens abaixo.
1) Desenvolva o gosto pela leitura. Leia de tudo: jornais, revistas, livros, textos publicitários, listas telefônicas, bulas de remédios . Mas leia com atenção,
tentando, pacientemente, apreender o sentido. O mal é “ler por ler”, para se livrar.

2) Aumente o seu vocabulário. Os dicionários são amigos que precisamos consultar.







Faça exercícios de sinônimos e antônimos. Não se deixe levar pela primeira impressão.
4) Ao fazer uma prova qualquer, leia o texto duas ou três vezes, atentamente, antes de tentar responder a qualquer pergunta. Primeiro, é preciso captar sua mensagem, entendê-lo como um todo, e isso não pode ser alcançado com uma simples leitura. Dessa forma, leia-o algumas vezes. A cada leitura, novas idéias serão assimiladas. Tenha a paciência necessária para agir assim. Só depois tente resolver as questões propostas.

5) As questões de interpretação podem ser localizadas (por exemplo, voltadas só para um determinado trecho) ou referir-se ao conjunto, às idéias gerais do texto. No primeiro caso, leia não apenas o trecho (às vezes uma linha) referido, mas todo o parágrafo em que ele se situa. Lembre-se: quanto mais você ler, mais entenderá o texto.

6) Há questões que pedem conhecimento fora do texto. Por exemplo, ele pode aludir a uma determinada personalidade da história ou da atualidade, e ser cobrado do aluno ou candidato o nome dessa pessoa ou algo que ela tenha feito. Procure estar atualizado, lendo jornais e revistas especializadas.

II) Paráfrase

Chama-se paráfrase a reescritura de um texto sem alteração de sentido. Questões de interpretação com freqüência se baseiam nesse conhecimento, nessa técnica. Vários recursos podem ser utilizados para parafrasear um texto.

1) Emprego de sinônimos.

Ex.: Embora voltasse cedo, deixava os pais preocupados.
Conquanto retornasse cedo, deixava os genitores preocupados.
2) Emprego de antônimos, com apoio de uma palavra negativa.
Ex.: Ele era fraco.Ele não era forte.
3) Utilização de termos anafóricos, isto é, que remetem a outros já citados no texto.
Ex.: Paulo e Antônio já saíram. Paulo foi ao colégio; Antônio, ao cinema.
Paulo e Antônio já saíram. Aquele foi ao colégio; este, ao cinema.
Aquele = Paulo
este = Antônio
4) Troca de termo verbal por nominal, e vice-versa.
Ex.: É necessário que todos colaborem.
É necessária a colaboração de todos.
5) Omissão de termos facilmente subentendidos.
Ex.: Nós desejávamos uma missão mais delicada, mais importante.
Desejávamos missão mais delicada e importante.
6) Mudança de ordem dos termos no período.
Ex.: Lendo o jornal, cheguei à conclusão de que tudo aquilo seria esquecido após três ou quatro meses de investigação.
Cheguei à conclusão, lendo o jornal, de que tudo aquilo, após três ou quatro meses de pesquisa, seria esquecido.
7) Mudança de voz verbal
Ex.: A mulher plantou uma roseira em seu jardim. (voz ativa)
Uma roseira foi plantada pela mulher em seu jardim. (voz passiva analítica)
Obs.: Se o sujeito for indeterminado (verbo na 3ª pessoa do plural sem o sujeito expresso na frase), haverá duas mudanças possíveis.
Ex.: Plantaram uma roseira. (voz ativa)
Uma roseira foi plantada. (voz passiva analítica)
Plantou-se uma roseira. (voz passiva sintética)
8) Troca de discurso
Ex.: Naquela tarde, Pedro dirigiu-se ao pai dizendo: - Cortarei a grama sozinho. (discurso direto)
Naquela tarde, Pedro dirigiu-se ao pai dizendo que cortaria a grama sozinho. (discurso indireto)
9) Troca de palavras por expressões perifrásticas (vide perífrase, no capítulo seguinte) e vice-versa
Ex.: Castro Alves visitou Paris naquele ano.
O poeta dos escravos visitou a cidade luz naquele ano.
10) Troca de locuções por palavras e vice-versa:
Ex.: O homem da cidade não conhece a linguagem do céu.
O homem urbano não conhece a linguagem celeste.
Da cidade e do céu são locuções adjetivas e correspondem aos adjetivos urbano e celeste. É importante conhecer um bom número de locuções adjetivas.
Numa paráfrase, vários desses recursos podem ser utilizados concomitantemente, além de outros que não foram aqui referidos, mas que a prática nos apresenta. O importante é ler com extrema atenção o trecho e suas possíveis paráfrases. Se perceber mudança de sentido, a reescritura não pode ser considerada uma paráfrase. Há muitas questões de provas baseadas nisso.

Leia com atenção o trecho abaixo e anote a alternativa em que não ocorre uma paráfrase.

O homem caminha pela vida muitas vezes desnorteado, por não reconhecer no seu íntimo a importância de todos os instantes, de todas as coisas, simples ou grandiosas.
a) Freqüentemente sem rumo, segue o homem pela vida, por não reconhecer no seu íntimo o valor de todos os instantes, de todas as coisas, sejam simples ou grandiosas.
b) Não reconhecendo em seu âmago a importância de todos os momentos, de todas as coisas, simples ou grandiosas, o homem caminha pela vida muitas vezes desnorteado.
c) Como não reconhece no seu íntimo o valor de todos os momentos, de todas as coisas, sejam elas simples ou não, o homem vai pela vida freqüentemente desnorteado.
d) O ser humano segue, com freqüência, vida afora, sem rumo, porquanto não reconhece, em seu interior, a importância de todos os instantes, de todas as coisas, simples ou grandiosas.
e) O homem caminha pela vida sempre desnorteado, por não reconhecer, em seu mundo íntimo, o valor de cada momento, de cada coisa, seja ela simples ou grandiosa.

O trecho foi reescrito cinco vezes. Utilizaram-se vários recursos. Em quatro opções, o sentido é rigorosamente o mesmo. Tal fato não se dá, porém, na letra e, que seria o gabarito. O texto original diz que “o homem caminha pela vida muitas vezes desnorteado...”, contudo a reescritura nos diz “sempre desnorteado”. Ora, muitas vezes é uma coisa, sempre é outra, bem diferente.
Observações
a) Tenha cuidado com a mudança de posição dos termos dentro da frase. Palavras ou expressões podem alterar profundamente o sentido de um texto.
Ex.: Encontrei determinadas pessoas naquela cidade.
Encontrei pessoas determinadas naquela cidade.
Na primeira frase, determinadas é um pronome indefinido, equivalente a certas, umas, algumas; na segunda, é um adjetivo e significa decididas.
b) Cuidado também com a pontuação, que costuma passar despercebida.
Ex.: A criança agitada corria pelo quintal.
A criança, agitada, corria pelo quintal.
Na primeira frase, o adjetivo agitada indica uma característica da criança, algo inerente a ela, isto é, trata-se de uma pessoa sempre agitada. Na segunda, as vírgulas indicam que a criança está agitada naquele momento, sem que necessariamente ela o seja no seu dia-a-dia.